NEAPO/UEMA recebe agricultoras e discentes para visita técnica em unidades do núcleo

O Núcleo de Estudos em Agroecologia e Produção Orgânica (NEAPO) da Universidade Estadual do Maranhão (Uema) abriu suas portas para receber um grupo especial de visitantes: as agricultoras do Programa Mulheres Mil, juntamente com discentes dos cursos de Zootecnia e Agronomia da instituição. O encontro, que contou com a colaboração de discentes de Agronomia, Pós-Graduação em Agroecologia e professores, teve como objetivo promover uma visita técnica às unidades do núcleo.

Sob a organização do Grupo no NEAPO, coordenado pela professora Rosângela do curso de Agronomia, a visita técnica marcou o encerramento do curso de Agricultura Orgânica da turma do Programa do Governo Federal “Mulheres Mil”, ministrado pelo Prof. Dr. Diogo Sardinha do Instituto Federal do Maranhão (IFMA) de Mirinzal.

Durante a visita, foram divulgadas pesquisas e Unidades Demonstrativas do NEAPO do Programa de Pós-Graduação em Agroecologia, proporcionando uma troca de saberes e técnicas de manejo sustentáveis entre os participantes. Ao todo, 31 agricultoras do Programa “Mulheres Mil” e discentes dos cursos de Agronomia e Zootecnia participaram da atividade.

Para garantir o sucesso da visita, o NEAPO contou com o apoio de bolsistas PIBEX, discentes do Programa de Pós-Graduação em Agroecologia, voluntários do curso de Agronomia e professores. As Unidades Demonstrativas envolveram áreas como Sistemas Agroflorestais com Fruteiras Nativas, Restauração Ecológica, Hortaliças Não Convencionais, Adubação Verde e Gongocompostagem. Além disso, os participantes puderam visitar o Laboratório de Fitopatologia e a área experimental de Sistemas de Produção em Aléias.

Um aspecto especial da visita foi a doação de mudas de frutíferas e sementes de adubos verdes, além da degustação de receitas com Plantas Alimentícias Não Convencionais, demonstrando o potencial e a diversidade da produção agrícola sustentável.

Essa iniciativa não apenas fortalece os laços entre a Uema e as comunidades locais, mas também promove o compartilhamento de conhecimentos e práticas que visam a construção de sistemas agrícolas mais sustentáveis e inclusivos.

 

 

 

 

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